O primeiro passo dado foi a fixação de placas informativas, para chamar a atenção dos banhistas, em alguns trechos da faixa de areia das praias da Ponta d'Areia (próximo ao Forte de Santo Antônio e Praça do Sol), Olho d'Água (na altura do Rio Pimenta e estátua de Iemanjá) e as de São Marcos e Calhau, na avenida Litorânea. A ação foi coordenada pelo secretário de Meio Ambiente, Washington Rio Branco, e por uma equipe da Defesa Civil, chefiada pelo major Manoel Teixeira, chefe do Departamento de Operações do órgão.
O secretário Washington Rio Branco frisou que a colocação das placas não significa ainda a interdição das praias, mas um alerta à população sobre a situação de poluição de suas águas, cuja comprovação deu-se por um estudo feito pelo Uniceuma, que constatou altos índices de coliformes fecais a cada 100 mililitros de água testada.
"Após esta etapa, o trabalho continua nos meios de comunicação, pois o objetivo é que os banhistas fiquem atentos a esse problema e evitem entrar no mar, haja vista a possibilidade de contaminação por doenças dermatológicas, gastrointestinais, entre outras", salientou Washington Rio Branco.
Placa alerta banhistas para o risco de contaminação nas praias
Crianças banham na praia da Ponta d'Areia, uma das mais poluídas
O major Manoel Teixeira complementou dizendo que a corporação tem o dever de informar aos banhistas os riscos que correm tomando banho de mar, mas enfatizou que é preciso ter em mente que a medida tomada é apenas temporária. "Ao longo da operação, iremos informar à população de todas as maneiras possíveis", disse.
O problema das praias de São Luís não está apenas no mar, mas também na faixa de areia. No caso do perímetro da Litorânea, por exemplo, o esgoto jogado in natura que provém dos prédios de apartamentos situados naquelas proximidades, interfere na qualidade de vida de quem utiliza a orla marítima para o lazer. O rastro de poluição é visível e contrasta com a cor branda da areia.
"Nós não iremos fechar os olhos para este problema sério. É imprescindível que esses condomínios aqui localizados tenham um sistema próprio de esgoto. Logo, a situação atual das praias é um jogo de responsabilidades e por essa razão precisamos tomar medidas sérias", finalizou o secretário.
O resultado da análise das amostras de água mostrou que as praias Ponta d'Areia, São Marcos, Calhau e Olho d'Água encontram-se poluídas. Conforme o estudo, algumas apresentaram quantidades inaceitáveis de coliformes fecais, como é o caso da praia do Olho d'Água, considerada pela análise como a mais poluída dentre todas. A quantidade de coliformes fecais aceitável é 1000 a cada 100 ml de amostra. Pela análise, foi constatado que algumas amostras apresentaram três mil coliformes fecais.
A reportagem do Jornal Pequeno percorreu a orla de São Luís logo cedo, na manhã de ontem, e percebeu que algumas pessoas ainda tomavam banho em locais impróprios, como um trecho da Ponta d'Areia, que ainda não estava sinalizada. Isso, porque o trabalho de sinalização foi iniciado pelas praias ao longo da avenida Litorânea.
O primeiro passo dado foi a fixação de placas informativas, para chamar a atenção dos banhistas, em alguns trechos da faixa de areia das praias da Ponta d'Areia (próximo ao Forte de Santo Antônio e Praça do Sol), Olho d'Água (na altura do Rio Pimenta e estátua de Iemanjá) e as de São Marcos e Calhau, na avenida Litorânea. A ação foi coordenada pelo secretário de Meio Ambiente, Washington Rio Branco, e por uma equipe da Defesa Civil, chefiada pelo major Manoel Teixeira, chefe do Departamento de Operações do órgão.
O secretário Washington Rio Branco frisou que a colocação das placas não significa ainda a interdição das praias, mas um alerta à população sobre a situação de poluição de suas águas, cuja comprovação deu-se por um estudo feito pelo Uniceuma, que constatou altos índices de coliformes fecais a cada 100 mililitros de água testada.
"Após esta etapa, o trabalho continua nos meios de comunicação, pois o objetivo é que os banhistas fiquem atentos a esse problema e evitem entrar no mar, haja vista a possibilidade de contaminação por doenças dermatológicas, gastrointestinais, entre outras", salientou Washington Rio Branco.
Placa alerta banhistas para o risco de contaminação nas praias
Crianças banham na praia da Ponta d'Areia, uma das mais poluídas
O major Manoel Teixeira complementou dizendo que a corporação tem o dever de informar aos banhistas os riscos que correm tomando banho de mar, mas enfatizou que é preciso ter em mente que a medida tomada é apenas temporária. "Ao longo da operação, iremos informar à população de todas as maneiras possíveis", disse.
O problema das praias de São Luís não está apenas no mar, mas também na faixa de areia. No caso do perímetro da Litorânea, por exemplo, o esgoto jogado in natura que provém dos prédios de apartamentos situados naquelas proximidades, interfere na qualidade de vida de quem utiliza a orla marítima para o lazer. O rastro de poluição é visível e contrasta com a cor branda da areia.
"Nós não iremos fechar os olhos para este problema sério. É imprescindível que esses condomínios aqui localizados tenham um sistema próprio de esgoto. Logo, a situação atual das praias é um jogo de responsabilidades e por essa razão precisamos tomar medidas sérias", finalizou o secretário.
O resultado da análise das amostras de água mostrou que as praias Ponta d'Areia, São Marcos, Calhau e Olho d'Água encontram-se poluídas. Conforme o estudo, algumas apresentaram quantidades inaceitáveis de coliformes fecais, como é o caso da praia do Olho d'Água, considerada pela análise como a mais poluída dentre todas. A quantidade de coliformes fecais aceitável é 1000 a cada 100 ml de amostra. Pela análise, foi constatado que algumas amostras apresentaram três mil coliformes fecais.
A reportagem do Jornal Pequeno percorreu a orla de São Luís logo cedo, na manhã de ontem, e percebeu que algumas pessoas ainda tomavam banho em locais impróprios, como um trecho da Ponta d'Areia, que ainda não estava sinalizada. Isso, porque o trabalho de sinalização foi iniciado pelas praias ao longo da avenida Litorânea.
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