WWF welcomes Bulgaria ban on Danube sturgeon fishing
The WWF welcomed the one-year ban, imposed in March, as "a great step" to help save the species.
"Danube sturgeons, the ancient migratory fish that are today teetering on the brink of extinction due to overfishing because of their valuable caviar, have new hope for survival," it said in a statement.
The ban was the first restriction on sturgeon fishing on the Bulgarian side of the Danube, and the country's Fisheries and Aquaculture Agency has said it plans to impose a further five-year ban in 2012.
Neighbouring Romania already imposed a 10-year moratorium on sturgeon catching in April 2006.
But this one-sided ban could not have any impact if fishermen across the river in Bulgaria were still catching sturgeons, the WWF said.
The Black Sea is the second largest sturgeon fishery in the world after the Caspian Sea, and the Danube upstream is one of the most important spawning habitats for giant Beluga sturgeons.
The ancient fish, which outlasted the dinosaurs, has been critically endangered by overfishing for its caviar, which can cost over 6,000 euros (8,900 dollars) per kilogramme, the WWF said.
Em Washington, ministra recebe condecoração por áreas protegidas
Ministra do Meio Ambiente representa
o Governo Brasileiro em homenagem especial
Em nome do governo brasileiro, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, recebeu, nesta terça-feira (19/10), em Washington (EUA), uma homenagem especial da organização não governamental WWF, pelo sucesso do Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa), responsável pela criação de 24 milhões de hectares de unidades de conservação (UC) do Brasil, área equivalente a do estado de São Paulo.
Entregue pela WWF Brasil e pela WWF Estados Unidos, a condecoração reconhece os resultados obtidos na execução da primeira fase do Arpa, de 2003 a 2009. "É um reconhecimento ao nosso País, que vive um momento muito particular e auspicioso, em que o crescimento econômico ocorre ao lado de inegáveis conquistas ambientais", ressaltou a ministra Izabella.
Para ela, os grandes desafios globais requerem soluções ousadas e criativas, distintas das soluções convencionais. "O Programa Arpa é sem dúvida um exemplo desse tipo de solução", disse. Dividido em três fases, o Arpa tem a meta de criar 45 milhões de hectares de UC de uso sustentável e de proteção integral até 2017.
Além da criação das unidades de conservação, o programa apoiou a consolidação de 18 unidades já existentes, em uma área de 8,5 milhões de hectares, criadas antes de março de 2000. Ainda na primeira fase, foi criado o Fundo de Áreas Protegidas, com US$ 25 milhões arrecadados, e executados projetos comunitários no entorno de UCs.
De acordo com estudo da WWF/UFMG/Ipam/Woods Hole Research Centre de Massachussets, a redução de emissões de CO2 promovida pelo Arpa, projetadas até 2050, corresponde a 70% da meta de redução global de emissões prevista para o primeiro período de compromisso do Protocolo de Quioto.
A ministra destacou, também, as iniciativas do governo brasileiro para reduzir o desmatamento na Amazônia. Izabella afirmou que no período de agosto de 2008 a julho de 2009 foi registrada a menor taxa de desmatamento da floresta, com 7 mil km². "De acordo com as nossas estimativas, muito provavelmente registraremos um novo recorde na taxa de 2010", disse.
Nas vésperas de ir a Nagoya, no Japão, onde acontece a 10ª Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica (COP 10), Izabella afirmou que o Brasil terá postura de protagonista nos debates sobre biodiversidade e mudanças climáticas. "Os resultados da estratégia brasileira de combate ao desmatamento nos colocam em situação muito confortável no contexto das negociações internacionais de regimes, como as da diversidade biológica e da mudança do clima."
A ministra Izabella encerrou o discurso chamando as autoridades para o que ela classificou de "responsabilidade ética com as futuras gerações". Para ela, não há mais tempo para retórica ou ações dissociadas de esforços multilaterais. "Precisamos estar preparados para encarar este desafio como nação, instituição e pessoas que estão cientes do seu papel neste debate e de seu compromisso com a população do planeta, a fim de assegurar um futuro melhor para nós e para todas as gerações que virão depois."
por Ascom/MMA
Para ela, os grandes desafios globais requerem soluções ousadas e criativas, distintas das soluções convencionais. "O Programa Arpa é sem dúvida um exemplo desse tipo de solução", disse. Dividido em três fases, o Arpa tem a meta de criar 45 milhões de hectares de UC de uso sustentável e de proteção integral até 2017.
Além da criação das unidades de conservação, o programa apoiou a consolidação de 18 unidades já existentes, em uma área de 8,5 milhões de hectares, criadas antes de março de 2000. Ainda na primeira fase, foi criado o Fundo de Áreas Protegidas, com US$ 25 milhões arrecadados, e executados projetos comunitários no entorno de UCs.
De acordo com estudo da WWF/UFMG/Ipam/Woods Hole Research Centre de Massachussets, a redução de emissões de CO2 promovida pelo Arpa, projetadas até 2050, corresponde a 70% da meta de redução global de emissões prevista para o primeiro período de compromisso do Protocolo de Quioto.
A ministra destacou, também, as iniciativas do governo brasileiro para reduzir o desmatamento na Amazônia. Izabella afirmou que no período de agosto de 2008 a julho de 2009 foi registrada a menor taxa de desmatamento da floresta, com 7 mil km². "De acordo com as nossas estimativas, muito provavelmente registraremos um novo recorde na taxa de 2010", disse.
Nas vésperas de ir a Nagoya, no Japão, onde acontece a 10ª Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica (COP 10), Izabella afirmou que o Brasil terá postura de protagonista nos debates sobre biodiversidade e mudanças climáticas. "Os resultados da estratégia brasileira de combate ao desmatamento nos colocam em situação muito confortável no contexto das negociações internacionais de regimes, como as da diversidade biológica e da mudança do clima."
A ministra Izabella encerrou o discurso chamando as autoridades para o que ela classificou de "responsabilidade ética com as futuras gerações". Para ela, não há mais tempo para retórica ou ações dissociadas de esforços multilaterais. "Precisamos estar preparados para encarar este desafio como nação, instituição e pessoas que estão cientes do seu papel neste debate e de seu compromisso com a população do planeta, a fim de assegurar um futuro melhor para nós e para todas as gerações que virão depois."
por Ascom/MMA
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WWF: População de leopardos do Extremo Oriente estável em Primorie.
© foto: RIA "Novosti"
A população de leopardos do Extremo Oriente, - uma espécie raríssima, - continua estável no território de Primorie. Esta informação foi divulgada pela Filial de Amur do Fundo Mundial da Natureza Selvagem. Os cientistas estudaram as pegadas de leopardos feitos no parque nacional “Kedrovaia Padh”, no território de Primorie. Câmaras fotográficas, instaladas em diversos locais, fixaram sete representantes desta espécie de felídeos. O leopardo do Extremo Oriente é espécie mais setentrional deste carnívoro. Ele possui uma pele espessa, de pêlo longo e pertence ao número dos mais belos e raros felídeos do mundo. De acordo com os dados dos cientistas, na natureza selvagem restam menos de 40 espécimes de leopardo.
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O WWF-Brasil lançou o movimento “Cuidar da natureza é cuidar da vida”, sobre a importância da conservação da biodiversidade, como um alerta às consequências que o descuido com a natureza pode provocar.
Associada à meta do WWF-Brasil de contribuir para que a sociedade brasileira alcance o desmatamento zero até 2015, a iniciativa teve uma primeira etapa que, durante o mês de setembro, instigou a população a responder à pergunta “O que você precisa pra viver?”. Sem saber que o WWF-Brasil era o autor da campanha criada pela Repense, foram enviadas respostas variadas. Hoje, ao lançar o movimento, a organização responde que “Para viver você precisa que a natureza também viva” e apresenta uma lista com 10 áreas prioritárias para a criação de novas unidades de conservação na Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal.
A campanha de comunicação integrada foi criada pela agência Repense, e incluí ações on-line, com foco nas mídias sociais, propaganda e ações de mobilização urbana que serão implementadas nos próximos meses.
Grandes empresas também aderiram à primeira etapa do movimento, apoiando a disseminação da mensagem. O Walmart Brasil veiculou a vinheta “O que você precisa para viver?” em quatro mil televisores em suas lojas por meio de seu canal TV Walmart; o Yázigi divulga em sua rede que conta com 420 escolas; a Seguros Unimed espalhou peças da campanha por sua comunicação interna; e os hotéis da rede Sol Meliá em Brasília prepararam uma comunicação especial para engajar os hóspedes no movimento, com cartazes nos elevadores e cartões-postais na recepção. A indústria farmacêutica Boehringer Ingelheim programou a distribuição de cartões postais da campanha e sementes para o público do Edifício Rochaverá, o primeiro empreendimento greenbuilding de São Paulo.
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Realidade Aumentada...
“A Leo Burnett de Moscou, resolveu usar a realidade aumentada para chamar a atenção das pessoas sobre a morte de animais. Sabe aquela velha pergunta: “Você gostaria que isso fosse feito com você?” – pois é.
A ação aconteceu online e offline, fazendo uso de camisas com o desenho de um tigre (animal foco da campanha). Algumas foram dispostas em lojas, onde as pessoas poderiam experimentar e parar em frente a um display, para ver como ficaram. Nesse momento, elas levavam um “tiro” e claro, um susto.
As pessoas também poderiam usar adesivos com a estampa em suas próprias camisetas, acessar um hotsite e ser alvejado.”
Do Comunicadores
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Campanha da WWF Xangai, em luta pelos direitos dos animais, com a chamada "Conjunto de danos, gera danos". Mostrando que cada um depende do outro indiferente da espécie e raça.
Fonte: ComunicoLogos
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WWF‐Brasil lança o movimento “Cuidar da natureza é cuidar da vida”. Depois de um mês colhendo contribuições da população, organização inicia movimento com o objetivo de chamar atenção para a relação entre conservação da natureza e qualidade de vida da população. Brasília, 5 de outubro de 2010 ‐ O WWF‐Brasil lança hoje o movimento “Cuidar da natureza é cuidar da vida”, sobre a importância da conservação da biodiversidade, como um alerta às consequências que o descuido com a natureza pode provocar. Associada à meta do WWF‐Brasil de contribuir para que a sociedade brasileira alcance o desmatamento zero até 2015, a iniciativa teve uma primeira etapa que, durante o mês de setembro, instigou a população a responder à pergunta “O que você precisa pra viver?”. Sem saber que o WWF‐Brasil era o autor da campanha, foram enviadas respostas variadas. Hoje, ao lançar o movimento, a organização responde que “Para viver você precisa que a natureza também viva” e apresenta uma lista com 10 áreas prioritárias para a criação de novas unidades de conservação na Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal.Amor, amigos, sol, saúde e família foram as principais respostas da primeira etapa coletadas nas ruas, no Twitter, no Facebook e no Youtube. “A ausência da natureza nesse tipo de preocupação mostra a necessidade de valorização desse tema na opinião pública nacional”, afirma Denise Hamú, secretária‐geral do WWF‐Brasil. “Esse processo de conscientização sobre o papel que a biodiversidade tem na vida de todos nós é mais urgente do que nunca, pois não é exagero dizer que, vivemos uma crise de biodiversidade, que coloca em risco a nossa saúde e meios de subsistência. Podemos reverter essa situação, por isso a campanha pretende indicar soluções para a sociedade brasileira.”A resposta “Para viver você precisa que a natureza também viva” sustenta sua argumentação na manutenção dos serviços ecológicos, como o equilíbrio climático e a prevenção e recuperação de desastres ambientais; no uso direto da biodiversidade, como os recursos naturais que fornecem remédios, fibras e combustíveis para a garantia do nosso bem‐estar; na segurança de estoques de alimentos naturais como peixes, frutas e verduras; e no uso público, pois as áreas protegidas também podem ser fonte de lazer e aprendizado. Sem esquecer os benefícios econômicos, pois a biodiversidade é um recurso do qual dependem famílias, comunidades e gerações futuras.A campanha de comunicação integrada foi criada pela agência Repense, e incluí ações on‐line, com foco nas mídias sociais, propaganda e ações de mobilização urbana que serão implementadas nos próximos meses. Grandes empresas também aderiram à primeira etapa do movimento, apoiando a disseminação da mensagem. O Walmart Brasil veiculou a vinheta “O que você precisa para viver?” em quatro mil televisores em suas lojas por meio de seu canal TV Walmart; o Yazigi divulga em sua rede que conta com 420 escolas; a Seguros Unimed espalhou peças da campanha por sua comunicação interna; e os hotéis da rede Sol Meliá em Brasília prepararam uma comunicação especial para engajar os hóspedes no movimento, com cartazes nos elevadores e cartões‐postais na recepção. A indústria farmacêutica Boehringer Ingelheim programou a distribuição de cartões postais da campanha e sementes para o público do Edifício Rochaverá, o primeiro empreendimento greenbuilding de São Paulo.
WWF‐Brasil propõe a criação de unidades de conservação em 10 áreas prioritáriasEm tempos relativamente recentes, o mundo começou a perder espécies e habitats a uma velocidade alarmante. Na área de farmacologia, a estimativa é que entre 50 mil e 70 mil espécies vegetais sejamfontes de ativos para uso na medicina tradicional e moderna em todo o mundo. A poluição, o uso excessivo dos recursos naturais e a expansão urbana e industrial levam muitas espécies à extinção. A cada ano, aproximadamente 17 milhões de hectares de floresta tropical são desmatados. Avaliações sugerem que, se esse ritmo se mantiver, entre 5% e 10% das espécies que habitam as florestas tropicais poderão estar extintas dentro dos próximos 30 anos.Por isso, uma ação diretamente ligada ao movimento é a proposta de criação de unidades de conservação em dez áreas prioritárias. Estes espaços instituídos pelo poder público terão a finalidade de conservar as características naturais relevantes em cada área. A lista criada pelo WWF‐Brasil é uma sugestão para o governo brasileiro alcançar, ainda em 2010, as metas de cobertura natural protegida por unidades de conservação estabelecidas pela Convenção sobre Diversidade Biológica da Organização das Nações Unidas (CDB).Os focos são a Reserva Extrativista Baixo Rio Branco – Jauaperi (Amazonas), o Parque Nacional dos Lavrados (Roraima), o Parque Nacional Chapada dos Veadeiros (Goiás), o Parque Nacional Boqueirão da Onça (Bahia) e outras unidades no Cerrado do Amapá, no Tabuleiro do Embaubal (Pará), no Croa (Acre), no extremo Sudoeste do Pantanal e em Bertioga, São Paulo.
No âmbito da CDB, o governo brasileiro se comprometeu a garantir a cobertura, por unidades de conservação, de 10% em cada bioma (conforme a área original) e de 30% na Amazônia. Hoje, somando todas as unidades existentes no País, ainda resta proteger aproximadamente 2,5% do território nacional em área terrestre e 8,5% em área marinha.Sobre o WWF‐BrasilO WWF‐Brasil é uma organização não‐governamental brasileira dedicada à conservação da natureza com os objetivos de harmonizar a atividade humana com a conservação da biodiversidade e promover o uso racional dos recursos naturais em benefício dos cidadãos de hoje e das futuras gerações. O WWF‐Brasil, criado em 1996 e sediado em Brasília, desenvolve projetos em todo o País e integra a Rede WWF, a maior rede independente de conservação da natureza, com atuação em mais de 100 países e o apoio de cerca de 5 milhões de pessoas, incluindo associados e voluntários.
Saiba mais: www.wwf.org.br/cuidardanatureza