Foram apreendidos mais de 5,5 milhões de metros cúbicos de carvão em cinco Estados
Agência Brasil
Dados preliminares do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) indicam que, durante a Operação Corcel Negro, já foram aplicadas multas que somam R$ 5,9 milhões. Iniciada há uma semana, a ação visa a combater a exploração ilegal de carvão no país.
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Segundo o Ibama, 167 caminhões foram fiscalizados e 68 apreendidos, dos quais 41 em Minas Gerais, 11 em Mato Grosso, seis na Bahia, cinco no Maranhão, quatro no Pará, e um no Paraná. Também foram apreendidos mais de 5,5 milhões de metros cúbicos de carvão.
Até o momento foram vistoriadas sete siderúrgicas e 24 carvoarias, sendo 11 no Pará, dez na Bahia e três em Mato Grosso do Sul.
A ação está concentrada principalmente nas unidades federativas produtoras e consumidoras de carvão mineral: Pará, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Goiânia, Distrito Federal, Tocantins, Piauí, Maranhão, Bahia, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Mato Grosso do Sul.
O objetivo da operação é conscientizar as empresas sobre o impacto da exploração ilegal de carvão em biomas como o Cerrado e a Caatinga.
O coordenador de Fiscalização do Ibama, Bruno Barbosa, destaca que a ação faz parte de um plano do Ministério do Meio Ambiente de preservação dos biomas brasileiros."Com a fiscalização, queremos mostrar que, a partir de um trabalho bem feito, é possível explorar o ambiente a partir de medidas sustentáveis."
Segundo Barbosa, a primeira parte dessa operação será encerrada nos próximos dias, porém, ao longo de todo ano, serão feitas novas fiscalizações e autuações em todo o Brasil.
Arquivo/AE
Mais de 24 carvoarias foram vistoriadas pela Operação 'Corcel Negro', do Ibama
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Segundo o Ibama, 167 caminhões foram fiscalizados e 68 apreendidos, dos quais 41 em Minas Gerais, 11 em Mato Grosso, seis na Bahia, cinco no Maranhão, quatro no Pará, e um no Paraná. Também foram apreendidos mais de 5,5 milhões de metros cúbicos de carvão.
Até o momento foram vistoriadas sete siderúrgicas e 24 carvoarias, sendo 11 no Pará, dez na Bahia e três em Mato Grosso do Sul.
A ação está concentrada principalmente nas unidades federativas produtoras e consumidoras de carvão mineral: Pará, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Goiânia, Distrito Federal, Tocantins, Piauí, Maranhão, Bahia, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Mato Grosso do Sul.
O objetivo da operação é conscientizar as empresas sobre o impacto da exploração ilegal de carvão em biomas como o Cerrado e a Caatinga.
O coordenador de Fiscalização do Ibama, Bruno Barbosa, destaca que a ação faz parte de um plano do Ministério do Meio Ambiente de preservação dos biomas brasileiros."Com a fiscalização, queremos mostrar que, a partir de um trabalho bem feito, é possível explorar o ambiente a partir de medidas sustentáveis."
Segundo Barbosa, a primeira parte dessa operação será encerrada nos próximos dias, porém, ao longo de todo ano, serão feitas novas fiscalizações e autuações em todo o Brasil.
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