BRASÍLIA [ ABN NEWS ] - Os países que fazem parte da Organização do Tratado de Cooperação da Amazônia (OTCA) — Brasil, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Guiana Francesa e Suriname — vão trabalhar em conjunto na conservação e uso sustentável da biodiversidade da Amazônia.
Por meio do plano de ação regional para a biodiversidade, os países vão contribuir para os preparativos da Conferência sobre a Biodiversidade (COP-10), que acontece no final do ano em Nagoya, no Japão.
Na semana passada, os membros da organização se reuniram em Lima, Peru, para negociar as medidas do plano de ação, e deram destaque, entre outros temas, ao assunto gestão de áreas protegidas.
"Os países chegarão a Nagoya com um plano de ação especialmente direcionado para Amazônia, respondendo aos anseios dos países membros da OTCA e fortalecendo a visão regional com enfoque na soberania e no respeito a cada nação", explica o diretor do Departamento de Articulação de Ações da Amazônia do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Mauro Pires.
De acordo com o assessor da Assessoria Internacional do MMA, Júlio Baena, o plano terá três linhas de programas: investigação, tecnologia e inovação em biodiversidade; áreas protegidas e gestão, monitoramento e controle de espécies de fauna e flora silvestres ameaçadas por comércio.
Segundo a coordenadora geral de Criação de Planejamento e Avaliação de Unidades de Conservação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio), Giovanna Palazzi, as unidades de conservação vão usufruir do plano para consolidar sistemas nacionais de áreas protegidas. Além disso, o documento vai favorece a gestão colaborativa, principalmente das áreas que se localizam em zonas de fronteiras. "Biodiversidade não conhece fronteiras políticas", afirma Palazzi.
Por meio do plano de ação regional para a biodiversidade, os países vão contribuir para os preparativos da Conferência sobre a Biodiversidade (COP-10), que acontece no final do ano em Nagoya, no Japão.
Na semana passada, os membros da organização se reuniram em Lima, Peru, para negociar as medidas do plano de ação, e deram destaque, entre outros temas, ao assunto gestão de áreas protegidas.
"Os países chegarão a Nagoya com um plano de ação especialmente direcionado para Amazônia, respondendo aos anseios dos países membros da OTCA e fortalecendo a visão regional com enfoque na soberania e no respeito a cada nação", explica o diretor do Departamento de Articulação de Ações da Amazônia do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Mauro Pires.
De acordo com o assessor da Assessoria Internacional do MMA, Júlio Baena, o plano terá três linhas de programas: investigação, tecnologia e inovação em biodiversidade; áreas protegidas e gestão, monitoramento e controle de espécies de fauna e flora silvestres ameaçadas por comércio.
Segundo a coordenadora geral de Criação de Planejamento e Avaliação de Unidades de Conservação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio), Giovanna Palazzi, as unidades de conservação vão usufruir do plano para consolidar sistemas nacionais de áreas protegidas. Além disso, o documento vai favorece a gestão colaborativa, principalmente das áreas que se localizam em zonas de fronteiras. "Biodiversidade não conhece fronteiras políticas", afirma Palazzi.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário... o Planeta agradece!!!