Uma cartilha sobre Gestão Participativa da Pesca no Litoral do Paraná foi criada pelo Batalhão de Policia Ambiental Força Verde e diversas entidades de meio ambiente paranaenses, com a finalidade de difundir os conhecimentos referentes às atividades de pesca em todas as comunidades do Estado. O objetivo é diminuir os conflitos entre os pescadores e os agentes de fiscalização.
“Acredito que este trabalho ofereça uma contribuição importante na busca de uma pesca sustentável e capaz de proporcionar geração de renda e melhoria de qualidade de vida para os pescadores”, disse o comandante do Batalhão de Polícia Ambiental Força Verde, tenente-coronel João Alves da Rosa Neto. “Esta é mais uma das ações desenvolvidas pelo batalhão em prol do meio ambiente”, completa.
As instruções vão apresentar os problemas na legislação pesqueira, preparando os pescadores para que se tornem sujeitos ativos na gestão de processos dos recursos pesqueiros. Ao serem orientados sobre as leis que cercam a atividade, os pescadores saberão como tirar o sustento de suas famílias, fazendo uso racional dos recursos naturais. O porta-voz da Força Verde, tenente Ivan Fonseca Filho, disse que, além dessas ações, a cartilha também vai orientar sobre os equipamentos permitidos para a prática da pesca, os locais em que a atividade é proibida, respeitando as datas, principalmente, do defeso, que é a época da reprodução dos peixes.
“Outro ponto importante a ser observado é o tamanho dos peixes que podem ser pescados de acordo com suas espécies”, diz o tenente Ivan. O tenente Álvaro Gruntowski, comandante da 1ª Companhia da Força Verde, explicou que todos os órgãos envolvidos na criação da cartilha estão realizando seminários educativos para as colônias de pescadores do litoral. Até agora, mais de 800 pescadores profissionais das colônias de Pontal do Sul, Matinhos, Guaratuba, Antonina, Paranaguá e Guaratuba, receberam as instruções.
“Além de repassar os conhecimentos aos pescadores, o trabalho também tem a preocupação de eleger representantes das colônias para que facilitem a integração com os órgãos federais, estaduais e municipais”, diz o tenente Gruntowski. A finalidade da integração é tentar realizar um trabalho de apoio às comunidades, principalmente na adequação da legislação ao processo da pesca.
O trabalho será estendido para todas as colônias de pescadores do litoral paranaense que realizam a pesca profissional. As colônias que ainda não foram atendidas estão dentro de um cronograma para a devida participação. Além disso, a polícia militar mantém o disque Força Verde para solucionar todas as dúvidas referentes ao assunto, através do número 0800 6430304.
Além do Batalhão de Policia Ambiental Força Verde, participam das ações o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, o Centro de Pesquisa e Gestão Pesqueiros do Litoral Sul, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, Emater, Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural, Instituto Ambiental do Paraná, Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos e o Ministério de Pesca e Aquicultura.
“Acredito que este trabalho ofereça uma contribuição importante na busca de uma pesca sustentável e capaz de proporcionar geração de renda e melhoria de qualidade de vida para os pescadores”, disse o comandante do Batalhão de Polícia Ambiental Força Verde, tenente-coronel João Alves da Rosa Neto. “Esta é mais uma das ações desenvolvidas pelo batalhão em prol do meio ambiente”, completa.
As instruções vão apresentar os problemas na legislação pesqueira, preparando os pescadores para que se tornem sujeitos ativos na gestão de processos dos recursos pesqueiros. Ao serem orientados sobre as leis que cercam a atividade, os pescadores saberão como tirar o sustento de suas famílias, fazendo uso racional dos recursos naturais. O porta-voz da Força Verde, tenente Ivan Fonseca Filho, disse que, além dessas ações, a cartilha também vai orientar sobre os equipamentos permitidos para a prática da pesca, os locais em que a atividade é proibida, respeitando as datas, principalmente, do defeso, que é a época da reprodução dos peixes.
“Outro ponto importante a ser observado é o tamanho dos peixes que podem ser pescados de acordo com suas espécies”, diz o tenente Ivan. O tenente Álvaro Gruntowski, comandante da 1ª Companhia da Força Verde, explicou que todos os órgãos envolvidos na criação da cartilha estão realizando seminários educativos para as colônias de pescadores do litoral. Até agora, mais de 800 pescadores profissionais das colônias de Pontal do Sul, Matinhos, Guaratuba, Antonina, Paranaguá e Guaratuba, receberam as instruções.
“Além de repassar os conhecimentos aos pescadores, o trabalho também tem a preocupação de eleger representantes das colônias para que facilitem a integração com os órgãos federais, estaduais e municipais”, diz o tenente Gruntowski. A finalidade da integração é tentar realizar um trabalho de apoio às comunidades, principalmente na adequação da legislação ao processo da pesca.
O trabalho será estendido para todas as colônias de pescadores do litoral paranaense que realizam a pesca profissional. As colônias que ainda não foram atendidas estão dentro de um cronograma para a devida participação. Além disso, a polícia militar mantém o disque Força Verde para solucionar todas as dúvidas referentes ao assunto, através do número 0800 6430304.
Além do Batalhão de Policia Ambiental Força Verde, participam das ações o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, o Centro de Pesquisa e Gestão Pesqueiros do Litoral Sul, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, Emater, Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural, Instituto Ambiental do Paraná, Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos e o Ministério de Pesca e Aquicultura.
Confira a galeria de fotos desta notícia:
Muito importante esse trabalho.
ResponderExcluirA articulação do poder público e a população é essencial.
Nota DEZ para um trabalho que precisa ser efetivado, concretizado, ser levado adiante sempre, e tomado de exemplo em outros estados!!!