O biocombustível de aviação usado pela Continental Airlines em um voo de demonstração apresentou uma performance até 1,1% mais eficiente que o registrado pelos combustíveis tradicionais. Ainda de acordo com a companhia aérea, a previsão é que o uso do biocombustível reduza entre 60% e 80% o ciclo de vida das emissões de gases de efeito estufa na atmosfera, em comparação com a combustível convencional.
O voo durou 90 min e contou com testes como o de poder de aceleração e desaceleração e manobras de meio-voo. O Boeing 737-800 utilizou uma aeronave de dois motores, o primeiro operando com 100% de carborreatores tradicionais e o segundo com uma mistura de 50% de biocombustível e 50% do combustível convencional. A experiência permitiu à Continental comparar o desempenho entre a mistura de biocombustíveis e de combustíveis tradicionais.
O biocombustível foi produzido a partir de algas e pinhão-manso. Para o abastecimento, não foi necessária nenhuma mudança no motor. No dia seguinte ao teste, a aeronave voltou a funcionar normalmente com os combustíveis convencionais.
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