sexta-feira, 19 de junho de 2009

Emlur faz campanha 'Reduzir é Preciso' para evitar desperdício

19h04 19/06/2009

Em tempos de cuidados com o meio ambiente e com a crise financeira mundial, muitas empresas e instituições públicas vêm se mostrando preocupadas com o uso desordenado de materiais. Com o objetivo de diminuir o desperdício, a Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana (Emlur) vem promovendo dentro de sua sede a campanha 'Reduzir é Preciso'.

Realizada desde abril em caráter experimental, a ação visa sensibilizar os servidores sobre os problemas causados pelo desperdício de materiais de escritório como papel, copo descartável, ar-condicionado, entre outros, e formas de evitá-los. A meta é diminuir em até 20% a despesa com material de expediente, limpeza, energia elétrica e água.

Para isso, foi criada uma comissão de avaliação de qualidade, formada por cinco servidores que vão fiscalizar os setores. Além disso, cada setor terá um fiscal que se encarregará de fiscalizar e ajudar no combate ao desperdício, de acordo com a portaria nº 85/2009 assinada pelo superintende da autarquia, Coriolano Coutinho.

Reuniões serão realizadas periodicamente para discutir propostas de redução de recurso e avaliar os resultados da campanha. Também serão distribuídas cartilhas orientando os servidores da Emlur sobre como identificar o desperdício, propondo soluções e diminuindo custos.

Segundo Genilson Emílio de Sousa, diretor do Departamento de Recursos Humanos (DERH) da Emlur e integrante da Comissão de Controle de Qualidade, a campanha tem a importância de conscientizar os servidores. "Toda a economia será transformada em prol da modernização dos setores que vão otimizar os gastos, torná-los conscientes", destacou.

A servidora Lúcia Bezerra Cavalcanti conta que já realiza há algum tempo ações para reduzir o consumo. "Os servidores tem que se conscientizar da importância de sua participação na diminuição do desperdício", afirmou.

Para o superintendente Coriolano Coutinho, o desperdício não é viável nem do ponto de vista econômico, nem ambiental. "Queremos produzir o mínimo de resíduo, economizar com material de expediente, limpeza e energia elétrica, e com isso, preservar a natureza", enfatizou.

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