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quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Brasil ganha novo Parque Eólico...
No ultimo dia 20 de agosto, o Brasil ganhou um novo Parque Eólico, localizado no Ceará. O empreendimento é fruto da aliança entre dois grandes líderes no setor energético na América Latina: Cemig e IMPSA. Com 325 hectares e 19 aerogeradores, o Parque Eólico de Praias de Parajuru é o primeiro de três usinas a serem construídas no estado. Ainda serão instaladas as centrais: Praia do Morgado e Volta do Rio, no município de Acaraú. Juntas, terão capacidade para gerar 99,6 MW. A intenção é que nos próximos 20 anos esta energia gerada seja comercializada para a Eletrobrás.
Limpa e renovável. Assim é a fonte eólica, considerada a mais natural do planeta. Essa alternativa é gerada em parques que concentram vários aerogeradores – turbinas em forma de cata-vento ou moinho instaladas em regiões de ventos fortes. É utilizada para substituir combustíveis naturais (não renováveis e sujeitos a escassez), como o carvão, petróleo e gás natural, auxiliando na redução do efeito estufa e, consequentemente, no combate ao aquecimento global.
Pioneira na operação de usina eólica no País, ao construir a Usina Morro do Camelinho, em 1994, a Cemig tem mais de 90% de fontes limpas. O presidente da Companhia, Djalma Bastos de Morais, destaca que a participação nos parques eólicos está em conformidade com a estratégia da empresa e do Governo de Minas que é de “crescer de forma sustentável, econômica, social e ambiental.”
Líder latino-americana em energias renováveis, a IMPSA considera o Brasil um mercado chave. A empresa argentina está trabalhando na implantação de mais outros 10 parques eólicos no País, na região de Santa Catarina. “Pretendemos desenvolver uma matriz energética mais equilibrada e limpa no País”, diz o representante da IMPSA no Brasil, Luis Pescarmona.
Os parques eólicos fazem parte do Programa de Incentivo a Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa), desenvolvido pelo Governo Federal, sob coordenação do Ministério de Minas e Energia (MME). A iniciativa visa fomentar o desenvolvimento das fontes renováveis como as eólicas, biomassas, solares, e de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH’s).
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A idéia brasileira não é a pioneira, entretanto é fazer algum dinheiro no futuro. Lógico que este futuro não pertence a este governo, como prevemos esta energia auto-sustentável, só será realidade daqui a duas décadas. O Brasil somente "engatinha" em um sonho, de comercializar esta fonte de energia. A princiípio países como a China, tem um ideal mas voltado para suas necessidades. Pois este país, é o maior poluente, falando-se em Co2! A idéia deles é de cresecerem 10% a cada ano, e que até 2020, substituam toda dorma de energia existente, pelo energia eólica, pura, simples e renovável.
ResponderExcluirOutro fator que por ora atrapalha o plano de expansão desta forma de energia, é o seu design, pois o brasileiro tem rejeição ao novo, e vai muito pela cabeça dos outros. E a estrutura usada para captação da energia, como bem sabemos são grandes hélices que giram com a força do vento. Mas para isso também já estão sendo testados pela empresa SIEMENS e o Japão, a captção de Energia Eólica Marinha, isto mesmo, para ficar bonitnho! E não ter um "Helicóptero" em seu jardim, os caras que estudam e pensam, estão colocando a cabeça para funcionar em seu lugar, vão colocar estas enormes estruturas nos oceanos.
Mas aí penso eu, não seria aquela velha frase: "cobertor curto, cobre-se a cabeça, e descobre os pés, e vice-e-versa!" Pois daria se um jeito de se auto sustentar, na forma de energia. Mas estaríamos alterando habitát natural de algumas formas de vida marinha, e como consequência teríamos a alteração no meio ambiente. Se paramos para pensar as coisas só chegaram a este ponto, justamente por essa ambição desenfreada do homem, de querer ser DEUS, e fazer o mundo perfeito que DEUS criou, ser o mundo "perfeito que o homem criou".
By Kam