Subiu para 77 o número de toneladas de peixes mortos retirados da Lagoa Rodrigo de Freitas, na Zona Sul do Rio de Janeiro, pela Comlurb, desde sexta-feira até domingo. O mau cheiro é combatido por duas equipes que usam uma solução com desinfetante e inibidor de odores para lavar a ciclovia.
A secretária estadual do Meio Ambiente, Marilene Ramos, informou que a mortandade dos animais pode ter sido provocada pela mudança brusca de temperatura, bem como pela proliferação de uma alga , cuja espécie ainda não foi definida. Além disso, ela descartou a ligação entre a poluição na Praia do Leblon, que foi invadida por esgoto no início desta semana, e o problema ocorrido na Lagoa.
De acordo com a gerente de qualidade de água da secretaria de Meio Ambiente, Fátima Soares, o nível da alga que pode ter causado a mortandade estava em 400 mil e que, nesta sexta-feira, subiu para 1,8 milhão.
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