Movimento põe às escuras principais ícones do mundo
No Brasil, além das duas principais capitais do País, dezenas de cidades apagaram luzes em locais simbólicos. Não foi só isso. Mais de 55 mil pessoas se cadastraram no site do WWF-Brasil para firmar seu compromisso com o futuro do planeta.
Pela primeira vez os mongóis se juntaram à Hora do Planeta reunindo um grupo incrível de 3 mil pessoas na Praça Sukhbaatar, em Ulaan Batar, capital do país, apesar das temperaturas gélidas daquela noite. A maioria das famosas pontes de Moscou também ficou na escuridão, bem como a Prefeitura e a Arena de Esportes de Lujniki.
Enquanto outros continentes concretizaram sua mensagem climática por meio de monumentos humanos, a África optou por monumentos naturais. As Montanhas da Mesa, próximos à Cidade do Cabo, África do Sul, teve sua iluminação apagada e provavelmente foi o maior monumento natural a participar.
Monumentos antigos e repletos de segredos, a Esfinge e as Grandes Pirâmides de Guizé, no Egito, bem como o Acrópole, em Atenas, permaneceram no escuro em ato para a sobrevivência das civilizações modernas. A Grécia mostrou novamente sua incrível participação durante a Hora do Planeta, com 251 cidades participando da manifestação.
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