Publicação: 16/04/2010 14:00
Servidores da área ambiental fizeram carreata hoje (16) na Esplanada dos Ministérios para reivindicar a reestruturação da carreira de especialista em meio ambiente, em negociação com o governo.
“A carreata é para mostrar a força do nosso movimento”, disse o presidente da Associação Nacional dos Servidores da Carreira de Especialista em Meio Ambiente (Asibama), Jonas Corrêia.
Segundo ele, cerca de 5 mil servidores do Ministério do Meio Ambiente, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), do Instituto Chico Mendes e do Serviço Florestal Brasileiro continuarão de greve em todo país enquanto as negociações não avançarem.
“Somos responsáveis por executar a política ambiental do Brasil, somos responsáveis por garantir a qualidade de vida das próximas gerações e não temos o reconhecimento que deveríamos”, reclamou o presidente da Asibama.
As negociações entre os servidores e o Ministério do Planejamento se intensificaram com a greve iniciada em abril. Na última segunda (11) o comitê de greve dos servidores não chegou a um acordo durante reunião com a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento e decidiu manter a paralisação. Na ocasião, a representação dos servidores confirmou a decisão da categoria de rejeitar a contraproposta apresentada pelo governo no início de abril.
O secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Duvanier Ferreira, foi procurado, mas disse, por meio da assessoria de imprensa, que não se pronuncia antes da reunião marcada para a próxima terça-feira (20).
“A carreata é para mostrar a força do nosso movimento”, disse o presidente da Associação Nacional dos Servidores da Carreira de Especialista em Meio Ambiente (Asibama), Jonas Corrêia.
Segundo ele, cerca de 5 mil servidores do Ministério do Meio Ambiente, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), do Instituto Chico Mendes e do Serviço Florestal Brasileiro continuarão de greve em todo país enquanto as negociações não avançarem.
“Somos responsáveis por executar a política ambiental do Brasil, somos responsáveis por garantir a qualidade de vida das próximas gerações e não temos o reconhecimento que deveríamos”, reclamou o presidente da Asibama.
As negociações entre os servidores e o Ministério do Planejamento se intensificaram com a greve iniciada em abril. Na última segunda (11) o comitê de greve dos servidores não chegou a um acordo durante reunião com a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento e decidiu manter a paralisação. Na ocasião, a representação dos servidores confirmou a decisão da categoria de rejeitar a contraproposta apresentada pelo governo no início de abril.
O secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Duvanier Ferreira, foi procurado, mas disse, por meio da assessoria de imprensa, que não se pronuncia antes da reunião marcada para a próxima terça-feira (20).
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