Dado reflete desenvolvimento do país; em nações ricas, gasto energético é seis vezes maior
Do R7
O consumo de energia por habitante do país atingiu no ano passado o segundo maior nível da história. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), está diretamente ligada ao grau de desenvolvimento do país.
Em 2009, cada brasileiro consumiu de energia por ano 48,3 GJ/hab (gigajoules por habitante). Foi o segundo maior índice desde o início da série histórica, em 1992, só perdendo para 2008, quando alcançou o patamar de 50 GJ/hab.
A pesquisa leva em conta o consumo nacional medido pela EPE (Empresa de Pesquisa Energética) entre 1992 e 2009. No período, o maior crescimento do consumo energético ocorre a partir de 2006.
- O consumo de energia per capita costuma ser associado ao grau de desenvolvimento de um país. Em países desenvolvidos, o consumo por habitante equivale a seis vezes o gasto energético nos países menos industrializados. Fontes renováveis
O IBGE afirma que nos últimos anos, o Brasil voltou a investir em grandes hidrelétricas, concentradas na Amazônia – como é o caso da usina Belo Monte, no rio Xingu, que deve ser a terceira maior hidrelétrica do mundo.
A pesquisa mostra que quase metade (47,2%) da energia utilizada no Brasil vieram de fontes renováveis. Em 1992 o nível era parecido (47,6%), mas chegou a 39,3% em 2001, quando as hidrelétricas e o consumo de lenha e carvão vegetal perderam espaço para o gás natural na geração de energia.
A matriz energética brasileira ainda depende em grande parte de fontes não renováveis: 52,8% da energia produzida vêm de petróleo e derivados (37,8%), gás natural (37,8%), carvão mineral e derivados (4,8%) e urânio e derivados (1,4%). A dependência de fontes como essas pode não ser sustentável a longo prazo.
Para o IBGE, é importante o país buscar maior eficiência energética em novas fontes renováveis de energia (eólica, solar, resíduos de biomassa, entre outras).
- É a melhor maneira de atender às demandas, minimizando os impactos à população e ao ambiente.
Em 2009, cada brasileiro consumiu de energia por ano 48,3 GJ/hab (gigajoules por habitante). Foi o segundo maior índice desde o início da série histórica, em 1992, só perdendo para 2008, quando alcançou o patamar de 50 GJ/hab.
A pesquisa leva em conta o consumo nacional medido pela EPE (Empresa de Pesquisa Energética) entre 1992 e 2009. No período, o maior crescimento do consumo energético ocorre a partir de 2006.
O IBGE afirma que nos últimos anos, o Brasil voltou a investir em grandes hidrelétricas, concentradas na Amazônia – como é o caso da usina Belo Monte, no rio Xingu, que deve ser a terceira maior hidrelétrica do mundo.
A pesquisa mostra que quase metade (47,2%) da energia utilizada no Brasil vieram de fontes renováveis. Em 1992 o nível era parecido (47,6%), mas chegou a 39,3% em 2001, quando as hidrelétricas e o consumo de lenha e carvão vegetal perderam espaço para o gás natural na geração de energia.
A matriz energética brasileira ainda depende em grande parte de fontes não renováveis: 52,8% da energia produzida vêm de petróleo e derivados (37,8%), gás natural (37,8%), carvão mineral e derivados (4,8%) e urânio e derivados (1,4%). A dependência de fontes como essas pode não ser sustentável a longo prazo.
Para o IBGE, é importante o país buscar maior eficiência energética em novas fontes renováveis de energia (eólica, solar, resíduos de biomassa, entre outras).
- É a melhor maneira de atender às demandas, minimizando os impactos à população e ao ambiente.
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