Segundo informou nesta quarta-feira o jornal "Népszabadság" em sua edição digital, os testemunhos desses trabalhadores da metalúrgica MAL assinalam que Zoltan Bakonyi, o ex-diretor da empresa, dispunha de informações sobre infiltrações na parede que acabou rompendo.
De acordo com "Népszabadság", Bakonyi "gastou energias em semear o medo nos que se preocupavam com o estado do dique" do que em conter as fugas de material tóxico.
Bakonyi foi detido na segunda sob a acusação de negligência. A empresa está sob intervenção do Estado.
Trabalhadores foram ameaçados para que não denunciassem riscos de acidente
A ONG WWF/Adena denunciou há dias uma série de fotografias feitas em junho em que é possível ver vazamentos de lama no muro do reservatório.
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