sábado, 27 de março de 2010

Movimento dá a volta ao globo

Prevista adesão de 1,2 mil milhões de pessoas


A Hora do Planeta já começou. Portugal só fica às escuras logo à noite, mas, do outro lado do mundo, os 60 minutos de luta contra as alterações climáticas começaram esta manhã. Nas ilhas Chatham, na Nova Zelândia, as primeiras luzes apagaram-se às 6h45 de Lisboa. Depois de o ligar e desligar de interruptores ter dado a volta ao mundo, as últimas luzes acendem-se em Samoa, às 7h30 de amanhã de Portugal continental.

Em 2009, 1,2 mil milhões de pessoas aderiram ao apagão, um número que a WWF prevê que se repita.

Este ano, o número de países e regiões aderentes ascende aos 121.

O apagão é assinalado por vários monumentos importantes a nível mundial, como o Empire State Building, em Nova Iorque, o Memorial da Paz, em Hiroxima, a Torre Eiffel, em Paris, o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, a Casa da Ópera de Sydney, o Portão da Índia e o Forte Vermelho, em Deli, o Anjo da Independência, na Cidade do México, ou a ponte do Bósforo, em Istambul.

Cento e oitenta cidades aderem na Bélgica, 131 em França, 111 na Suécia, 91 no Canadá e outras 90 na Grécia.

Personalidades como o arcebispo Desmond Tutu, Nobel da Paz em 1984, a modelo Giselle Bündchen, a primeira-dama do Peru, Eliane Karp, ou a ex-primeira-ministra da Nova Zelândia Helen Clark deram a cara pela iniciativa.

A WWF apela à participação no apagão com o gesto de desligar o interruptor, mas também através da Internet (www.earthhour.org). C.S.

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